Recebi uma mensagem sobre o som do silêncio, a música The sounds of Silence- (Simon & Grafunkel) que me remeteu a algumas reflexões (para variar, hehehe)...são tantos os ‘silêncios’, existem os da mudez, o interior e o exterior, mas talvez o mais deprimente é o silêncio dos tampões...são muitas as vezes que colocamos tempões no ouvido, bom, quando isto nos interioriza....questionável quando nos fechamos e ignoramos a vida que circula ao nosso redor.
Penso que, outras vezes, o silêncio tbm pode se transformar em cegueira, quando deixamos de ‘ver’. É muito louco, pois chegamos ao ponto de descartar o óbvio....por vezes nos protegemos, outras nos omitimos...interessante as várias faces de um mesmo aspecto, uma riqueza para quem tem ‘ganas de vivir’.....sempre um mistério a se revelar....
Ah! Tem tbm silêncios e cegueiras causadas por nossa percepção de ‘já conheço’, ‘já sei’, ‘já entendi’.... podem ser lugares novos e renovados na nossa rua, cabelo novo em nosso parceiro, assunto específico ou habilidade de nosso colega......ah! as diferenças entre saber e viver o que se sabe, ver e enxergar o que está diante de nosso nariz, ouvir e compreender o que foi dito......e aí, tudo isto, pode ser ’surpreendentemente descoberto’ por um ‘estrangeiro’....
Filosofias e divagações a parte... o sol tá saindo e a vida é pra ser vivida!
Degustem e Bom Proveito!
quinta-feira, 20 de agosto de 2009
terça-feira, 28 de julho de 2009
Amadurecência
O inverno e o frio muitas vezes nos propiciam momentos interessantes, de um jeito diferente do verão, muitos são os encontros e reuniões com amigos, amores, família....talvez pelo fato de muitas vezes trocarmos o sol pela lareira, a cerveja pelo vinho, o fora pelo dentro, o clima é de proximidade e de maneira mais natural a intimidade acontece...compartilhamos reflexões, cicatrizes e alegrias...desejos e sonhos, afetos e, as vezes, afagos....
Sempre saio com a sensação de fortalecimento, da felicidade de ter com quem compartilhar um vinho e a vida...
Um destes momentos me fez refletir sobre o efeito do tempo em mim e no grupo...percebi que diferente de outras vezes escutei cada história, o dito e o não dito e fiquei feliz pela ‘amadurecência’ explicita de todos...
Amadurecência, vamos lá, o que é isto (para mim é claro!)... bem se existe adolescência, porque não amadurecência, aqueles momentos que a vida vai nos oportunizando e talhando, nos fazendo menos inflexíveis e críticos, substituindo a crítica julgadora e acusatória, pela crítica compreensiva...percebendo a construção do outro como algo desafiador e significativo como é a nossa própria construção...a amosoridade de intervir ou calar...estar atenta, só isto...acessível...
Para mim, isto é amadurencência...criar um espaço de permissão...para as nossa falhas, paradoxos e qualidades...deixar o orgulho de lado e permitir o reconhecimento de nossa humanidade...e reconhecê-la como algo belo, mutável e que nos habilita a relações duradouras...
Claro que existe a indiferença, como sonhadora pragmática e humana... também tenho desafetos, mas optei por reforçar e por luz no que a vida me traz de bom!
Assim, me sinto em plena amadurecência, provocada, apoiada e acolhida pela rica convivência com tantas diferenças...
Agradeço as ‘gurias’ que mais uma vez me fizeram perceber porque fazem parte da minha vida...há lugares pelos quais passamos que, talvez, sua única missão seja de provocar encontros...
Sempre saio com a sensação de fortalecimento, da felicidade de ter com quem compartilhar um vinho e a vida...
Um destes momentos me fez refletir sobre o efeito do tempo em mim e no grupo...percebi que diferente de outras vezes escutei cada história, o dito e o não dito e fiquei feliz pela ‘amadurecência’ explicita de todos...
Amadurecência, vamos lá, o que é isto (para mim é claro!)... bem se existe adolescência, porque não amadurecência, aqueles momentos que a vida vai nos oportunizando e talhando, nos fazendo menos inflexíveis e críticos, substituindo a crítica julgadora e acusatória, pela crítica compreensiva...percebendo a construção do outro como algo desafiador e significativo como é a nossa própria construção...a amosoridade de intervir ou calar...estar atenta, só isto...acessível...
Para mim, isto é amadurencência...criar um espaço de permissão...para as nossa falhas, paradoxos e qualidades...deixar o orgulho de lado e permitir o reconhecimento de nossa humanidade...e reconhecê-la como algo belo, mutável e que nos habilita a relações duradouras...
Claro que existe a indiferença, como sonhadora pragmática e humana... também tenho desafetos, mas optei por reforçar e por luz no que a vida me traz de bom!
Assim, me sinto em plena amadurecência, provocada, apoiada e acolhida pela rica convivência com tantas diferenças...
Agradeço as ‘gurias’ que mais uma vez me fizeram perceber porque fazem parte da minha vida...há lugares pelos quais passamos que, talvez, sua única missão seja de provocar encontros...
segunda-feira, 20 de julho de 2009
Dias de despertador
Para que servem as datas especiais? Sempre me pergunto isto, me intriga, é dia de pai, de mãe, de avós e de amigo....o que leva o HumanoSer escolher datas do calendário? Por receio de amnésia?
Talvez seja uma espécie de despertador....sabe, tem gente que acorda naturalmente, sem precisar de ‘lembranças’ que está na hora. Outros, eventualmente também acordariam, mas com receio de ‘passar da hora’, precisam de apoio...e tem também os que dependem deste equipamento, senão ‘perdem a hora’. Assim, criamos ‘despertadores’ para nos lembrar do que significa e representa pai, mãe, avós e amigos em nossas vidas.
No caso dos amigos, um dia especial nos ‘sacode’ a lembrança, em especial para aqueles que estão mais afastados no tempo ou no espaço.
Lembrar dos amigos da infância, da turma ‘inseparável’ da adolescência, da solidariedade na faculdade, amigos que vieram com trabalho - muitos trabalhos se foram e um tanto de amigos ficaram, maravilha!...enfim, amigos nos ajudam a contar a vida, podem fazer parte de episódios ou de toda história, mais recentes ou de longa data, não importa muito, o principal é que existem.
Não acredito que a presença assídua, ’tempo de casa’ ou mesmo a constante retribuição são imperativos de uma amizade...até porque, se para uma amizade, você precisar de calendário, balança e lista de presença, reavalie.....os intervalos de tempo e espaço são saudáveis, criam oportunidades para crescimento e novas amizades....o valor está em outros aspectos, na confiança, na generosidade, no respeito, na receptividade, na compreensão, na tolerância, na amorosidade e tantos outros...
Dizem que nascemos e morremos sós, o que concordo em termos ...... seja como for, sempre podemos escolher viver bem acompanhados, só precisamos investir ....o resultado é o reflexo de nossa participação na vida...
Então, até aqui, só posso agradecer a boa companhia.....brigaduuuu!!!!!!
Talvez seja uma espécie de despertador....sabe, tem gente que acorda naturalmente, sem precisar de ‘lembranças’ que está na hora. Outros, eventualmente também acordariam, mas com receio de ‘passar da hora’, precisam de apoio...e tem também os que dependem deste equipamento, senão ‘perdem a hora’. Assim, criamos ‘despertadores’ para nos lembrar do que significa e representa pai, mãe, avós e amigos em nossas vidas.
No caso dos amigos, um dia especial nos ‘sacode’ a lembrança, em especial para aqueles que estão mais afastados no tempo ou no espaço.
Lembrar dos amigos da infância, da turma ‘inseparável’ da adolescência, da solidariedade na faculdade, amigos que vieram com trabalho - muitos trabalhos se foram e um tanto de amigos ficaram, maravilha!...enfim, amigos nos ajudam a contar a vida, podem fazer parte de episódios ou de toda história, mais recentes ou de longa data, não importa muito, o principal é que existem.
Não acredito que a presença assídua, ’tempo de casa’ ou mesmo a constante retribuição são imperativos de uma amizade...até porque, se para uma amizade, você precisar de calendário, balança e lista de presença, reavalie.....os intervalos de tempo e espaço são saudáveis, criam oportunidades para crescimento e novas amizades....o valor está em outros aspectos, na confiança, na generosidade, no respeito, na receptividade, na compreensão, na tolerância, na amorosidade e tantos outros...
Dizem que nascemos e morremos sós, o que concordo em termos ...... seja como for, sempre podemos escolher viver bem acompanhados, só precisamos investir ....o resultado é o reflexo de nossa participação na vida...
Então, até aqui, só posso agradecer a boa companhia.....brigaduuuu!!!!!!
domingo, 19 de julho de 2009
quarta-feira, 8 de julho de 2009
Descanse em paz!
Com os acontecimentos dos últimos dias, fiquei pensando: porque se diz "Descanse em paz"?
Primeiro, alguém pode descansar sem paz? Não seria uma redundância?
Ah! Vamos combinar, com os arroubos emocionais e interesses diversos, para que ninguém nos assombre no tempo que nos resta por aqui, talvez fosse mais correto o 'outro' dizer: 'deixem-me descansar em paz!"
Primeiro, alguém pode descansar sem paz? Não seria uma redundância?
Ah! Vamos combinar, com os arroubos emocionais e interesses diversos, para que ninguém nos assombre no tempo que nos resta por aqui, talvez fosse mais correto o 'outro' dizer: 'deixem-me descansar em paz!"
segunda-feira, 6 de julho de 2009
O Mundo
Zeca Baleiro
Composição: André Abujanra
O mundo é pequeno pra caramba
Tem alemão, italiano, italiana
O mundo, filé à milanezatem coreano, japones, japoneza
O mundo é uma salada russatem nego da Persia, tem nego da Prussia
O mundo é uma esfiha de carnetem nego do Zâmbia, tem nego do Zaire
O mundo é azul lá de cima
O mundo é vermelho na China
O mundo tá muito gripado
Açucar é doce, o sal é salgado
O mundo - caquinho de vidro -tá cego do olho, tá surdo do ouvido
O mundo tá muito doenteO
homem que mata, o homem que mente
Por que voce me trata malse eu te trato bem?
Por que você me faz o malse eu só te faço bem?
Todos somos filhos de Deus
Só não falamos as mesmas linguas
(to pedindo emprestado, tks)
Composição: André Abujanra
O mundo é pequeno pra caramba
Tem alemão, italiano, italiana
O mundo, filé à milanezatem coreano, japones, japoneza
O mundo é uma salada russatem nego da Persia, tem nego da Prussia
O mundo é uma esfiha de carnetem nego do Zâmbia, tem nego do Zaire
O mundo é azul lá de cima
O mundo é vermelho na China
O mundo tá muito gripado
Açucar é doce, o sal é salgado
O mundo - caquinho de vidro -tá cego do olho, tá surdo do ouvido
O mundo tá muito doenteO
homem que mata, o homem que mente
Por que voce me trata malse eu te trato bem?
Por que você me faz o malse eu só te faço bem?
Todos somos filhos de Deus
Só não falamos as mesmas linguas
(to pedindo emprestado, tks)
domingo, 28 de junho de 2009
To fazendo sol
To fazendo sol!
Tem dias que faço chuva, trovejo e até mesmo fico nublada.
Hoje é dia de sol, dia de claridade, de enchergar o horizonte, limpo e amplo...
Claro que o horizonte é da largura que posso ver, e talvez esteja numa altitude diferente de outras pessoa que tenham centímetros a mais que eu.
Seja como for, hoje, meu horizonte é amplo lindo e ensolarado. É dele que olho o futuro e vejo quem e o que se aproxima!
To fazendo sol...o calor que aquece a alma num dia frio...
É só lagartear.
Tem dias que faço chuva, trovejo e até mesmo fico nublada.
Hoje é dia de sol, dia de claridade, de enchergar o horizonte, limpo e amplo...
Claro que o horizonte é da largura que posso ver, e talvez esteja numa altitude diferente de outras pessoa que tenham centímetros a mais que eu.
Seja como for, hoje, meu horizonte é amplo lindo e ensolarado. É dele que olho o futuro e vejo quem e o que se aproxima!
To fazendo sol...o calor que aquece a alma num dia frio...
É só lagartear.
quinta-feira, 25 de junho de 2009
A Multidão
Minha casa tem anjos.
Cada canto tem um,
Tem outro que cuida da porta.
Ah! E tem aqueles que esperam nas janelas ....
Outro dia vi um no criado mudo, ao lado do abajur
O mais engraçado é o que ri quando me salva de um tropeço
Atrapalhada do jeito que sou, tem o sombra
Hum, tem o da voz bonita, aquele que na dúvida sopra a resposta (pena que nem sempre entendo)
Outro dia, contando quantos são, percebi que estou cercada por uma multidão!
Amém!
Cada canto tem um,
Tem outro que cuida da porta.
Ah! E tem aqueles que esperam nas janelas ....
Outro dia vi um no criado mudo, ao lado do abajur
O mais engraçado é o que ri quando me salva de um tropeço
Atrapalhada do jeito que sou, tem o sombra
Hum, tem o da voz bonita, aquele que na dúvida sopra a resposta (pena que nem sempre entendo)
Outro dia, contando quantos são, percebi que estou cercada por uma multidão!
Amém!
Inspiração ou dar voz
O cotidiano me inspira...não necessariamente o meu cotidiano, todos os cotidianos e os cotidianos de todos...não tinha percebido até pouco tempo quando, comentando com uma amiga sobre um texto, percebi que boa parte do que havia escrito retratava a história dela e de outras pessoas....na realidade o que fiz foi dar voz (ou texto) às histórias que se somam a minha, até porque se assim não fosse, talvez não hovesse inspiração.
Óbvio? Não tenho certeza, há textos que parecem nascer do nada, criados para inspirar a vida. São eles que nos motivam a concretizar, a viver o que até então não passava de sonho ou imaginação. Caminhos de muitas mãos, o autor percorre o que é familiar e gera no leitor a possibilidade de se reconhecer ou de trilhar o inusitado.
Inspirar ou dar voz passa a ser secundário, o importante é o reconhecimento e a identificação...tem que ter sentindo e significar, assim, o texto cumpre seu papel, cria elos, retrata ‘verdades’ e desejos individuais ou coletivos.
Por fim, acho que Adélia Prado está certa, quando num poema diz: ‘As palavras só contam o que se sabe.’
Óbvio? Não tenho certeza, há textos que parecem nascer do nada, criados para inspirar a vida. São eles que nos motivam a concretizar, a viver o que até então não passava de sonho ou imaginação. Caminhos de muitas mãos, o autor percorre o que é familiar e gera no leitor a possibilidade de se reconhecer ou de trilhar o inusitado.
Inspirar ou dar voz passa a ser secundário, o importante é o reconhecimento e a identificação...tem que ter sentindo e significar, assim, o texto cumpre seu papel, cria elos, retrata ‘verdades’ e desejos individuais ou coletivos.
Por fim, acho que Adélia Prado está certa, quando num poema diz: ‘As palavras só contam o que se sabe.’
domingo, 21 de junho de 2009
Tenho dúvidas
Tenho dúvidas
Tenho muitas dúvidas
Creio que venham de suposições e de tantas reflexões
Quanto mais busco respostas, mas dúvidas nascem
Tenho procurado conviver com o relativo
Convenhamos, praticamente uma impossibilidade
Outro paradoxo da vida
Pode ser relativo o tempo
Pode ser relativo o sorriso
Pode ser relativo o interesse
Pode ser relativo a ausência
Pode ser relativa a saudade
Pode ser relativa a intimidade
Mas o desejo é relativo?
O amor pode ser relativo?
Tenho minhas dúvidas....
Creio que é o 'relativo medo' de sofrer que nos afasta de ‘certas certezas’,
Em especial daquelas que trazem o fim (.....por isto nada se inicia???)
As certezas pressupõem atitudes...gestos e falas
É o lugar do explícito
Talvez por isto seja tão difícil permitir-se oferecer e aceitar as certezas
Que dirá se for a certeza de amar
E deixa-se amar.....(mesmo no ‘relativo’ jeito do outro)
Tenho muitas dúvidas
Creio que venham de suposições e de tantas reflexões
Quanto mais busco respostas, mas dúvidas nascem
Tenho procurado conviver com o relativo
Convenhamos, praticamente uma impossibilidade
Outro paradoxo da vida
Pode ser relativo o tempo
Pode ser relativo o sorriso
Pode ser relativo o interesse
Pode ser relativo a ausência
Pode ser relativa a saudade
Pode ser relativa a intimidade
Mas o desejo é relativo?
O amor pode ser relativo?
Tenho minhas dúvidas....
Creio que é o 'relativo medo' de sofrer que nos afasta de ‘certas certezas’,
Em especial daquelas que trazem o fim (.....por isto nada se inicia???)
As certezas pressupõem atitudes...gestos e falas
É o lugar do explícito
Talvez por isto seja tão difícil permitir-se oferecer e aceitar as certezas
Que dirá se for a certeza de amar
E deixa-se amar.....(mesmo no ‘relativo’ jeito do outro)
terça-feira, 16 de junho de 2009
E a vida o que é?
A vida é BOA!!!
E não precisa tentar desmentir falando das atrocidades, da fome e das mazelas do dia-a-dia, tudo isto também bate na porta aqui de casa.....nada disto pode tirar o encanto dos encontros, principalmente quando não esperamos nada além do que o fluxo normal das coisas.
A vida pode encantar, nos levar a lugares e pessoas que fazem toda a diferença.....origens diversas (eta misturinha boa!) convergindo para o mesmo ponto, a brincadeira, o riso...lavar a alma.....entre ‘um senhor acampa teus anjos’, pão de queijo (não vale dizer que comi também!) e cachoeiras, aprendi um novo sentido pra ‘desgovernar’, Ufa! Que alívio.....
Novamente, o desejo de descomplicar e a consciência de ainda ser dependente da tantos ‘pinduricalhos’ urbanos me abalam.....me comprometo a ‘me levar pra passear’ mais vezes....alimentar corpo e alma.....e tudo isto tem outro gosto quando a companhia dá o tom e a trilha sonora é ‘no capricho’....ainda bem que existem pessoas que dão uma mãozinha e chamam a gente pra vida! Só posso me deixar levar .....
E não precisa tentar desmentir falando das atrocidades, da fome e das mazelas do dia-a-dia, tudo isto também bate na porta aqui de casa.....nada disto pode tirar o encanto dos encontros, principalmente quando não esperamos nada além do que o fluxo normal das coisas.
A vida pode encantar, nos levar a lugares e pessoas que fazem toda a diferença.....origens diversas (eta misturinha boa!) convergindo para o mesmo ponto, a brincadeira, o riso...lavar a alma.....entre ‘um senhor acampa teus anjos’, pão de queijo (não vale dizer que comi também!) e cachoeiras, aprendi um novo sentido pra ‘desgovernar’, Ufa! Que alívio.....
Novamente, o desejo de descomplicar e a consciência de ainda ser dependente da tantos ‘pinduricalhos’ urbanos me abalam.....me comprometo a ‘me levar pra passear’ mais vezes....alimentar corpo e alma.....e tudo isto tem outro gosto quando a companhia dá o tom e a trilha sonora é ‘no capricho’....ainda bem que existem pessoas que dão uma mãozinha e chamam a gente pra vida! Só posso me deixar levar .....
domingo, 7 de junho de 2009
O inverno e o vermelho
O inverno chegou antes da data marcada....há muito o frio não ficava tantos dias nos visitando...aliás nesta loucura de clima, poucas folhas caíram, o dourado do outono quase nem se apresentou e o inverno já enviou mensageiros....
Os dias estão lindos e é uma delícia quando o sol está em ação! Bom para 'lagartear' -pra quem não é do sul, ficar sob o sol, especialmente no inverno.
Hoje fiquei observando as pessoas no parque ....é incrivel o 'tom' do inverno....no geral são cores escuras, variações de pretos, cinza, marinho, verdes escuros....parece que as cores claras e vibrantes não combinam muito com o frio, especialmente para adultos....por outro lado, algo acontece, o vermelho intenso se acende no meio de tanta "escuridão".....é praticamente a única cor que aquece o olhar nestes dias....a imagem foi tão estranha e intensa, parecia uma miragem (pelo menos o que imagino ser uma miragem, claro!), tive a sensação que o vermelho do sangue precisa cobrir o corpo para lembrar que há vida e calor......Ah! adivinha que cor eu vestia?
Os dias estão lindos e é uma delícia quando o sol está em ação! Bom para 'lagartear' -pra quem não é do sul, ficar sob o sol, especialmente no inverno.
Hoje fiquei observando as pessoas no parque ....é incrivel o 'tom' do inverno....no geral são cores escuras, variações de pretos, cinza, marinho, verdes escuros....parece que as cores claras e vibrantes não combinam muito com o frio, especialmente para adultos....por outro lado, algo acontece, o vermelho intenso se acende no meio de tanta "escuridão".....é praticamente a única cor que aquece o olhar nestes dias....a imagem foi tão estranha e intensa, parecia uma miragem (pelo menos o que imagino ser uma miragem, claro!), tive a sensação que o vermelho do sangue precisa cobrir o corpo para lembrar que há vida e calor......Ah! adivinha que cor eu vestia?
sexta-feira, 5 de junho de 2009
o frio
Com o frio desta semana, lembrei novamente de uma história: algumas antigas tradições dizem que tivemos muitas encarnações, e na primeira fomos um animal... descobri o meu...devo ter sido urso, sim um urso, aquele que entra numa caverna quando o inverno inicia e sai na primavera.... pena não ser a batcarverna, hehehe
Campanha do Agasalho
A chegada do frio, do inverno marca a época das campanhas de agasalho. Isto é interessante, gera situações estranhas e às vezes insólitas.
Num primeiro momento, o 'HumanoSer' lembra que não está só e existe um ‘outro’, seu vizinho de planeta. Mesmo sendo esta ‘lembrança’ provocada por campanhas que utilizam de imagens e situações apelativas (nem por isto menos verdadeiras), para despertar consciências.
Há aquelas pessoas que naturalmente são solidárias, o detalhe é que no corre-corre esquecem, os dias vão passando e não executam suas intenções. Neste caso, os muitos postos de coleta facilitam.
Para mim o mais estranho e um mistério são as pessoas que doam um biniquini, um pé de sapato, roupas destruídas... não consigo entender a lógica, se foi intencional, irrefletido ou o que havia nesse “Ser” que imaginou a utilidade de um maiô a 10ºC.
Contudo, críticas e interrogações à parte, o ‘outro’ passou a existir no tempo entre a separação do objeto e a sua doação. Isto, em algumas situações pode ser um avanço!
Até aqui tudo bem, falamos em atender uma necessidade fisiológica diante de fatores climáticos. Contudo, penso no quanto o mundo precisa de agasalho. Digo isto porque se o agasalho acolhe, aquece e salva o corpo, que tipo de agasalho nossos espíritos, almas ou mentes (não importa a denominação usada) necessitam para manter equilíbrio emocional, um relacionamento e uma interação social saudáveis?
O inverno provoca depressão e introspecção em algumas pessoas. Brinco sempre que uma sopa (pesa o lado italiano), um vinho, amigos e um cobertor de orelha também agasalham....um olhar de cumplicidade e uma risada aquecem....ou seja nos sentimos reconhecidos, nossa existência se concretiza, deixamos de ser ‘fantasmas’, transeuntes invisíveis do mundo.
Sem querer ser simplista, é só observar lideres disputando poder, brincando com energia atômica, parecem crianças disputando brinquedos ou quem é o ‘dono do campinho’. Expõe sua ‘casa’ ao risco de destruição com aparente tranquilidade. Chegando mais perto, ao nosso redor, quanta ‘birra’, ranzice, grossura, indiferença e tantos outros adjetivos capazes de manter os demais afastados.
Parece que faltou agasalho... talvez o 'frio' tenha atingido suas almas... Faltou tempo, tempo de família, de brincadeiras, de gargalhadas, de olhares cúmplices e uma ‘galera’ para fazer festa. E algo importante, faltou tempo de afeto! Será este o motivo de tanta violência também entre crianças e jovens, prenúncio destes 'HumanoSer' com instintos destruidores?
Seja como for, proponho uma ‘campanha do agasalho’ permanente. Além de roupas, que possamos realmente nos fazer presentes no mundo, deixar uma ‘pegada’ que faça a diferença, quem sabe podemos reconhecer os outros 'HumanoSer', parte desse espaço-tempo. Pode ser um recomeço.....
Num primeiro momento, o 'HumanoSer' lembra que não está só e existe um ‘outro’, seu vizinho de planeta. Mesmo sendo esta ‘lembrança’ provocada por campanhas que utilizam de imagens e situações apelativas (nem por isto menos verdadeiras), para despertar consciências.
Há aquelas pessoas que naturalmente são solidárias, o detalhe é que no corre-corre esquecem, os dias vão passando e não executam suas intenções. Neste caso, os muitos postos de coleta facilitam.
Para mim o mais estranho e um mistério são as pessoas que doam um biniquini, um pé de sapato, roupas destruídas... não consigo entender a lógica, se foi intencional, irrefletido ou o que havia nesse “Ser” que imaginou a utilidade de um maiô a 10ºC.
Contudo, críticas e interrogações à parte, o ‘outro’ passou a existir no tempo entre a separação do objeto e a sua doação. Isto, em algumas situações pode ser um avanço!
Até aqui tudo bem, falamos em atender uma necessidade fisiológica diante de fatores climáticos. Contudo, penso no quanto o mundo precisa de agasalho. Digo isto porque se o agasalho acolhe, aquece e salva o corpo, que tipo de agasalho nossos espíritos, almas ou mentes (não importa a denominação usada) necessitam para manter equilíbrio emocional, um relacionamento e uma interação social saudáveis?
O inverno provoca depressão e introspecção em algumas pessoas. Brinco sempre que uma sopa (pesa o lado italiano), um vinho, amigos e um cobertor de orelha também agasalham....um olhar de cumplicidade e uma risada aquecem....ou seja nos sentimos reconhecidos, nossa existência se concretiza, deixamos de ser ‘fantasmas’, transeuntes invisíveis do mundo.
Sem querer ser simplista, é só observar lideres disputando poder, brincando com energia atômica, parecem crianças disputando brinquedos ou quem é o ‘dono do campinho’. Expõe sua ‘casa’ ao risco de destruição com aparente tranquilidade. Chegando mais perto, ao nosso redor, quanta ‘birra’, ranzice, grossura, indiferença e tantos outros adjetivos capazes de manter os demais afastados.
Parece que faltou agasalho... talvez o 'frio' tenha atingido suas almas... Faltou tempo, tempo de família, de brincadeiras, de gargalhadas, de olhares cúmplices e uma ‘galera’ para fazer festa. E algo importante, faltou tempo de afeto! Será este o motivo de tanta violência também entre crianças e jovens, prenúncio destes 'HumanoSer' com instintos destruidores?
Seja como for, proponho uma ‘campanha do agasalho’ permanente. Além de roupas, que possamos realmente nos fazer presentes no mundo, deixar uma ‘pegada’ que faça a diferença, quem sabe podemos reconhecer os outros 'HumanoSer', parte desse espaço-tempo. Pode ser um recomeço.....
domingo, 31 de maio de 2009
Despedidas em escala.....
Outro dia uma amiga falou que para ela existia uma escala na despedida de cartas e e-mails.
Sua tese é interessante:
Sua tese é interessante:
- se a despedida for att., a formalidade e a impessoalidade são tamanhas que não se chega a escrever por completo;
- já o atenciosamente demonstra um respeito formal, consideração;
- se vc receber abraços, pode contar com respeito e um certo apreço...
- você pode receber também beijos, ou bjs, alguém que gosta de vc, mas sendo no plural, talvez seja uma despedida em larga escala, vc e outros mais recebem.
- agora, se vc recebeu um beijo, fique feliz, este é só seu, há algo especial aí...
Entretanto existe um problema, nem todos conhecem a 'escala da despedida' da minha amiga, então toda teoria pode ir por terra quando no próximo e-mail vc receber um beijão! (hahahahahaha)
sábado, 30 de maio de 2009
Trilhas e caminhos
Fico pensando na diferença entre trilhas e caminhos...não consultei o dicionário, acho que pode quebrar o encanto....opto pelas sensações, sons e tons.
Nos caminhos sinto a pré existência, a concepção prévia, por mais rústico e sinuoso, alguém o definiu, seus tons e sons já são conhecidos.
As trilhas me parecem indefinidas, surpreendentes...mesmo já percorridas, permanecem capazes de nos assombrar, são portas para o inusitado.
Talvez a trilha seja a pré existência do caminho. Se muito percorrida, vai definindo contornos, criando formas, seus tons e seus sons passam a fazer parte do mapa.
Conheço gente que percorre trilhas, outros caminhos. Admiro!
Quanto a mim, a inquietude me provoca a percorrer trilhas e caminhos!
O desafio é, em alguns momentos, escolher qual seguir.
Nos caminhos sinto a pré existência, a concepção prévia, por mais rústico e sinuoso, alguém o definiu, seus tons e sons já são conhecidos.
As trilhas me parecem indefinidas, surpreendentes...mesmo já percorridas, permanecem capazes de nos assombrar, são portas para o inusitado.
Talvez a trilha seja a pré existência do caminho. Se muito percorrida, vai definindo contornos, criando formas, seus tons e seus sons passam a fazer parte do mapa.
Conheço gente que percorre trilhas, outros caminhos. Admiro!
Quanto a mim, a inquietude me provoca a percorrer trilhas e caminhos!
O desafio é, em alguns momentos, escolher qual seguir.
quinta-feira, 28 de maio de 2009
Filosofia de quintal
Meus conhecimentos da Filosofia acadêmica são poucos, aliás, na verdade, desconheço os limites da minha ignorância.....
Já tive meu tempo de Filosofia de botequim, por considerar muito passiva, reduzi as horas de prática....
Hoje quero viver mais a Filosofia de quintal....
Explico, lembro muito de meus avós, que ao tratarem seus quintais observavam a vida que nele se desenvolvia e dali surgiam muitos conhecimentos e inspirações.....no quintal a interação é maior, entre limpeza, plantio, rodas de prosa e a observação do que acontece, está o ‘resumo’ do ciclo da vida ...nele existe a possibilidade de surgir espontaneamente uma compreensão do nosso desconhecimento e do quanto os ‘controles’ são ilusórios e frágeis....enfim, dá uma noção do tamanho de nossa ‘humanidade’ e uma oportunidade de, com humildade, nos reconhecermos nos detalhes...
Adoro as possibilidades que a tecnologia nos oferece, entretanto, acredito que muito dos desafios de nossa sociedade vem da diminuição do número e do tamanho dos quintais....
Já tive meu tempo de Filosofia de botequim, por considerar muito passiva, reduzi as horas de prática....
Hoje quero viver mais a Filosofia de quintal....
Explico, lembro muito de meus avós, que ao tratarem seus quintais observavam a vida que nele se desenvolvia e dali surgiam muitos conhecimentos e inspirações.....no quintal a interação é maior, entre limpeza, plantio, rodas de prosa e a observação do que acontece, está o ‘resumo’ do ciclo da vida ...nele existe a possibilidade de surgir espontaneamente uma compreensão do nosso desconhecimento e do quanto os ‘controles’ são ilusórios e frágeis....enfim, dá uma noção do tamanho de nossa ‘humanidade’ e uma oportunidade de, com humildade, nos reconhecermos nos detalhes...
Adoro as possibilidades que a tecnologia nos oferece, entretanto, acredito que muito dos desafios de nossa sociedade vem da diminuição do número e do tamanho dos quintais....
O Tempo
O que é esta tal relatividade que uma década demora um segundo e um minuto vale uma vida?
Que hora é essa que pode se tornar eterna?
Não compreendo a métrica.
O corpo, a mente e o coração tem a mesma sincronia e sintonia?
Que hora é essa que pode se tornar eterna?
Não compreendo a métrica.
O corpo, a mente e o coração tem a mesma sincronia e sintonia?
terça-feira, 26 de maio de 2009
A adversidade da diversidade!
Um dia li ‘quanto cabe no seu todos?’ e pensei ser uma resposta óbvia....aí me dei conta: diversidade deriva de diverso e diverso abrange tantas coisas (vários, muitos, distintos, diferentes) que corre o risco de não dizer nada. Os muitos se diluem, desaparecem, evanescem!
Afinal, na diversidade estão também as contradições, os paradoxos, sinônimos e antônimos, as in-com-pa-ti-bi-li-da-des. Aí vem: quanto estamos preparados para as incompatibilidades? Onde estão as conexões que podem reunir as diferenças? É suficiente tolerar? Neste caso, tolerância parece questionável, uma simulação do ato de aceitar (aceitar é respeitar?).
Que perigo! Enquanto estivermos ‘ligados’ podemos controlar ações e pensamentos, mas se nos distraímos e o piloto automático toma conta, abrimos espaço pro ‘ato falho’, o ‘estranho’ se concretiza e como tal não reconhecemos qualquer possibilidade de aproximação, de acolhimento ou, no mínimo, de aceitação do diferente.
A diversidade, mais do que um jogo de palavras, traz em si a adversidade da própria aceitação de tantos muitos (que redundância!), do assombramento daquilo que desconhecemos, do subliminar perigo existente no diferente.
Talvez isto tudo possa auxiliar no entendimento de tanto medo, violência, irresponsabilidade, individualismo e distanciamento humano e social. Não reconhecemos mais quem esta a nossa volta, há muitos ‘diversos’, muitas possibilidades incontroláveis e de 'risco' trazidas pelo desconhecido.
Voltando ao início, em época de tantas mudanças e transformações, de tantas contradições, tribos e possibilidades de existir, pergunto: Onde está a chave para incluirmos ‘todos’ no ‘todo/tudo’? Ou talvez: O que é necessário desarmar para aceitarmos diferentes existências?
Afinal, na diversidade estão também as contradições, os paradoxos, sinônimos e antônimos, as in-com-pa-ti-bi-li-da-des. Aí vem: quanto estamos preparados para as incompatibilidades? Onde estão as conexões que podem reunir as diferenças? É suficiente tolerar? Neste caso, tolerância parece questionável, uma simulação do ato de aceitar (aceitar é respeitar?).
Que perigo! Enquanto estivermos ‘ligados’ podemos controlar ações e pensamentos, mas se nos distraímos e o piloto automático toma conta, abrimos espaço pro ‘ato falho’, o ‘estranho’ se concretiza e como tal não reconhecemos qualquer possibilidade de aproximação, de acolhimento ou, no mínimo, de aceitação do diferente.
A diversidade, mais do que um jogo de palavras, traz em si a adversidade da própria aceitação de tantos muitos (que redundância!), do assombramento daquilo que desconhecemos, do subliminar perigo existente no diferente.
Talvez isto tudo possa auxiliar no entendimento de tanto medo, violência, irresponsabilidade, individualismo e distanciamento humano e social. Não reconhecemos mais quem esta a nossa volta, há muitos ‘diversos’, muitas possibilidades incontroláveis e de 'risco' trazidas pelo desconhecido.
Voltando ao início, em época de tantas mudanças e transformações, de tantas contradições, tribos e possibilidades de existir, pergunto: Onde está a chave para incluirmos ‘todos’ no ‘todo/tudo’? Ou talvez: O que é necessário desarmar para aceitarmos diferentes existências?
Uma dúvida....
De tantas dúvidas que eu tenho, uma delas é de quantos graus se faz um horizonte?
Isto não é loucura não!
Olha, do que tenho observado, a largueza do horizonte e do mundo variam muito. Tem pessoas que enxergam por um buraco de agulha, outras conseguem olhar por binóculo. AH! E tem aquelas que mais admiro, as que enxergam além do horizonte!
Nossos horizontes, além do geofísico, podem ser o do conhecimento, ou quem sabe, o de alma.
Seja qual for, o importante é permitir que se alargue, e quem sabe um dia, possamos realmente 'perdê-lo' de vista.
Inté!
Isto não é loucura não!
Olha, do que tenho observado, a largueza do horizonte e do mundo variam muito. Tem pessoas que enxergam por um buraco de agulha, outras conseguem olhar por binóculo. AH! E tem aquelas que mais admiro, as que enxergam além do horizonte!
Nossos horizontes, além do geofísico, podem ser o do conhecimento, ou quem sabe, o de alma.
Seja qual for, o importante é permitir que se alargue, e quem sabe um dia, possamos realmente 'perdê-lo' de vista.
Inté!
segunda-feira, 25 de maio de 2009
Senhor,
Pelo dom da vida que me destes, agradeço e, humilde, vos peço:
dai-me a paz de espírito, mas a mente inquieta para criar;
o descanso merecido, mas o corpo incansável para realizar as boas obras;
alguma ilusão para enganar a vida, mas desilusão para não viver em falso;
um pouco de sabedoria para conhecer as coisas do mundo, mas outro tanto de ignorância, para não compreender os mistérios;
a alegria da plenitude, mas a eterna carência que impele a novas buscas;
a graça de não ter nada a esconder e ao menos um segredo para guardar;
a força para seguir em frente e apoiar o próximo, e também a fraqueza para me deixar apoiar; uma vida cheia, mas que me permita viver o vazio;
Dai-me, Senhor, um pouco de tudo e de seu infinito amor, para que muito mais venha a merecer.
Amém
de Márcio Simeone
As palavras do Márcio mais uma vez conseguem dizer o que gostaria, então, antes de plagiar, peço licença e assino embaixo! Tks por tê-las escrito!
domingo, 24 de maio de 2009
Mais que uma apresentação, um convite!
HumanoSer Será é um espaço para comentar a vida do ‘ilustre Ser’ que habita este planeta, sem a pretensão de ‘verdades’, julgamentos e certezas. Reconhecendo as possibilidades e as várias formas de ver, sentir e ouvir a realidade que nos envolve, uma vez que são muitas histórias e contextos, permito-me desconsiderar qualquer manifestação de preconceito, violência e discriminação.
Se o principal ator é o HumanoSer, toda sua complexidade e vivência, os temas apresentados serão variados, expressos através da literatura, economia, política, comunicação, meio ambiente, música, artes, trabalho, família e tantos outros.
Assim, como uma representante deste HumanoSer, consciente das certezas, dúvidas e paradoxos que habitam em mim, desejando simplificar, curiosa e com ‘ganas de vivir’, proponho um território para o lúdico, o espirituoso (e porque não espiritual?), o crítico, o filosófico e o despretensioso comentário do viver.
Acredito no potencial de múltiplos olhares, então, além da participação de amigos, deixo um convite para manifestações, contribuições e comentários de todos que se identificarem com o blog.
Se o principal ator é o HumanoSer, toda sua complexidade e vivência, os temas apresentados serão variados, expressos através da literatura, economia, política, comunicação, meio ambiente, música, artes, trabalho, família e tantos outros.
Assim, como uma representante deste HumanoSer, consciente das certezas, dúvidas e paradoxos que habitam em mim, desejando simplificar, curiosa e com ‘ganas de vivir’, proponho um território para o lúdico, o espirituoso (e porque não espiritual?), o crítico, o filosófico e o despretensioso comentário do viver.
Acredito no potencial de múltiplos olhares, então, além da participação de amigos, deixo um convite para manifestações, contribuições e comentários de todos que se identificarem com o blog.
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